A Amazonascoin não promete retorno financeiro fiduciário, isso seria ilegal. O retorno a que se refere é acerca da melhoria da sustentabilidade do meio ambiente, aporte do crowdfunding em projetos de recuperação de áreas e educacionais para áreas isoladas.

A primeira ação foi a de abrir o CNPJ da empresa em Barcelos-AM, local onde comandei uma unidade militar por 2 anos. É tão isolado que não tem linha aérea comercial e para chegar, saindo de Manaus-AM, leva-se 30 horas de barco porque não há estradas.

Nesse local eu nunca pude identificar nenhum centavo advindo de ONGs, Banco Mundial, BNDES, Fundo Amazônia ou nenhum desses.

O investimento proposto pela AMAZONASCOIN transcende o puramente financeiro e fiduciário, ele se baseia na geração de condições para que a riqueza seja distribuída em forma de bem estar e educação.

O retorno financeiro esperado vem da seguinte conjectura:

O Bitcoin, que era baseado em um sonho de descentralização e mudança na economia centralizada fiduciária de países, levou 8 anos e se transformou na principal reserva de valor no Século XXI. A aposta no mercado da AMAZONASCOIN foi na sua colateralização em créditos de carbono (hoje temos mais de 5 milhões de tCO2e custodiados). Cada crédito custodiado gerou 100 AMZ, portanto, se hoje o crédito de carbono está valendo USD$ 25,00 na bolsa de Chicago, cada AMZ vale cerca de USD$ 0,25 (por isso o valor de lançamento a USD$ 0,23)

O Banco Mundial sinalizou que até 2030 o crédito de carbono deve estar sendo comercializado a USD$ 80,00, portanto, se o mercado entender a AMAZONASCOIN como sendo uma forma de transacionar créditos de carbono no meio cripto, de forma que cada AMZ transacionada represente: o sequestro de uma tonelada de carbono, a melhoria do meio ambiente e uma reserva de valor, em 2 ou 3 anos o estoque de AMZ pode findar-se e a sua escassez pode levar a paridade de 110 AMZ para 1 tCO2 para 1AMZ para tCO2, portanto uma aumento exponencial de valor. Uma revolução na forma de investir, baseado em economia digital real.

Ainda, assim como a Fundação Ethereum, nós somos uma blockchain open source (Github em atualização – assim que atualizar eu mando por e-mail) com smart contract. A ideia é conectar outros projetos de blockchain verdes como rastreabilidade de projetos, degradação, recuperação e outros que possam trazer a tokenização de commodities como energia, produtos agrícolas, entre outros, para a base da nossa blockchain.

Cada vez que essa comunidade crescer, mais valor a moeda mãe, AMZ, aumentará seu  valor no mercado.

Não existe investimento convencional da AMAZONASCOIN. O investidor compra a moeda nas exchanges onde ela está listada e realiza o seu lucro baseado na variação cambial (spread) gerada pela alteração de valor.

O green cryptocrowdfunding será gerido pelo INEPP. Os investidores não farão investimentos no fundo, ao comprar a moeda e ela se valorizar no mercado, o fundo (que possui moedas próprias advindas da mineração) fará a aplicação dos recursos nos projetos que forem aprovados pelo conselho do INEPP.

A mineração das moedas é em HD. O HD é plotado com os códigos da blockchain e a partir daí começa a geração das moedas. Cada 1T de espaço plotado é capaz de gerar 30.000 moedas ano. A mineração deve começar a ser vendida em julho.

A mineração já começou?

A mineração aberta ainda não começou, somente a privada da própria Amazonascoin para abastecer o INEPP e podermos iniciar, o mais breve possível, o cadastramento de projetos verdes. O projeto foi pensado para ser autossustentável, até em recursos, não possuímos, ainda, nenhum parceiro ou sócio com grande capital para acelerar o projeto. Não investimos em Marketing pesado, apenas no orgânico, para mante os passos da empresa compatível com seu tamanho. O projeto foi pensado para durar e não para apenas fazer dinheiro por dinheiro.

Os mineradores vão minerar em HD plugados em seus próprios computadores, com um consumo médio de 12 KW/h por mês, o mesmo de um computador normal de uma família brasileira. Para minerar 1 dólar de Bitcoin ( que vale mais de USD$ 9.000,00) são necessários 14KW/h. Essa é a prova da eficiência da mineração.

A mineração em pool prevista para o IDOPOOL exime o minerador de ter uma mineração em casa. Ele aluga parte do parque de mineração da empresa e recebe suas recompensas por isso. Não foi ativado para que o estereótipo de pirâmide (uma de suas perguntas) não tenha aderência à imagem do projeto que tem em si mesmo uma inovação de propósito e seriedade.

Não possuímos sistema de rede, não somos pirâmide, não tem sistema a ser sustentado. Somos uma moeda com propósito, cujo valor da moeda será dado pela importância da conscientização do mercado de que precisamos preservar o planeta. A mineração PoC usa 10.000% menos energia que a do Bitcoin (só isso já daria o benefício em diminuição de gases do efeito estufa), cada AMZ tem uma representação real de estoque de carbono, ou seja, para ela existir, florestas estão sendo preservadas (segue em anexo o mapa da área de 832 ha cujos tCO2e estão custodiados à empresa Amazonascoin)

A AMAZONASCOIN PARTICIPAÇÃO é uma empresa nacional. A negociação da AMZ será internacional pois estará listada em exchanges espalhadas por todo mundo. Hoje já estamos no mercado chinês, onde fica sediada a www.bitsblockchain.net

O ADB é um projeto de fintech híbrida com criptotech. A fintech será um whitelabel da www.bitcapital.com.br uma plataforma de open Bank. Dentro do aplicativo, em paralelo, teremos uma espécie de DEX para movimentação no mundo cripto. Esse aplicativo, a ser lançado até julho, deve ser mais uma plataforma que permitirá a negociação da AMZ.

Quando o banco começará a funcionar?

O banco ADB que vai para o mercado com o nome fantasia de Coin Digital Bank está previsto para ser lançado neste mês de maio. Encontra-se em fase de teste de estresse e já com toda a documentação submetida e aprovada pela CVM e Banco Central.